sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

É História, Legado ou sina? No centro, Açailândia no Ar os açailândenses! Escrito Por Jarlis Adelino


É isso mesmo, os Açailândenses a quase 40 anos vivem um dilema político imaginário, digno de minissérie das grandes produtoras de hollywood, o fato é que: Açailândia desde sua emancipação política em 06 de junho de 1981, pelo então governador João Castelo e seu primeiro prefeito Raimundo Telefres Sampaio em 01 de fevereiro de 1983, desde então sempre houve brigas e danças de cadeiras pelo o poder municipal, para comandar a 8ª maior cidade do estado do Maranhão e em segundo plano sempre fica os munícipes e nossa economia. Pouquíssimos foram os anos de estabilidade política no município, porém anos suficientes para colocar Açailândia dentre os principais municípios do estado do Maranhão no requisito produtividade industrial e na economia. Essa história que presenciamos atualmente nada mais é que um reflexo do espelho da população, órfão de cultura política ao longo desses anos, falta de uma identidade própria. Na última eleição a bandeira levantada pelos candidatos fora da gestão era, “MUDANÇA” e a mudança veio em 15 novembro de 2020, mesmo sem a população aparentemente fazer uma real avaliação dos candidatos, como por exemplo buscar seu histórico participativo nos movimentos sociais, dentre outros requisitos necessários para uma boa avaliação do candidato. Nesse sentido de democracia veio o primeiro dia de mandato dos atuais legisladores, representando o “NOVO”, infelizmente no primeiro dia de mandato do então “NOVO” apareceu o VELHO hábito político municipal. A Conhecida briga pelo poder, discursões, acusações, falta de experiência e falta de postura, prejudicou os próprios parlamentares. E agora prejudica a população, esses últimos episódios tornaram Açailândia mais uma vez noticia nacional, entra presidente, sai presidente, passa o tempo, passa oportunidades e passamos principalmente dificuldades econômicas por falta de uma gestão política equilibrada e compromissada.

Hoje o destino do poder legislativo que deveria estar nas mãos do povo açailândenses está nas mãos da justiça do Maranhão. Simplesmente mais uma vergonha a se colocar nas linhas das escritas narrativa de nossa história.

Por Jarlis Adelino.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

A Força da Mídia no Brasil e no Mundo Por Jarlis Adelino

 

A força da mídia é muito importante pra união ou contrário, vejamos, a Multinacional Ford anunciou que fechará suas 2 fábricas em Taubaté-SP e Camaçari-BA, cerca de 5 mil empregos de forma direta serão perdidos,  apenas  a fábrica de Horizonte-CE continuará em operação até o quarto trimestre deste ano, para reposição de peças após venda. Só em Açailândia-MA perdemos de forma direta cerca de 5 mil empregos, com o fechamento da SIMASA, PINDARÉ e FERGUNAR, agregada a empresas fornecedoras de insumos e manutenção direta das indústria, apenas o sindicato dos metalúrgicos na tentativa desesperada de mudar a situação correu atrás junto com os trabalhadores, sem apoio do estado e muito menos do município na época, até hoje muitos desses pais de famílias ainda se encontram desempregados. Diferente dos trabalhadores da Ford, que tem o apoio da mídia e de políticos, certamente poderão reverter essa situação, seja pela recuperação da Ford ou outras empresas do ramo, tudo para manter o perfil econômico dos trabalhadores e dos próprios municípios onde se encontram as fábricas. Em Açailândia foi totalmente diferente, os ativos florestais financiado por recursos públicos destinado ao setor siderúrgico foram vendidos para empresa de outro seguimento econômico, e pior, com sede em outro município no caso SUZANO em Imperatriz-MA. Aqui nós trabalhadores não tivemos apoio governamental, assim o nosso município segue até hoje sem sua recuperação economia que todos sabemos que somos capazes.

Por: Jarlis Adelino, Ex-presidente do sindicato dos metalúrgicos do Sul do Maranhão (STIMA/CUT), Ex-secretário Geral da Federação Nordeste dos Metalúrgicos (FIMETAL/CUT) e Ex-vereador do município de Açailândia-MA (PSD).

Conheço de perto a realidade dos trabalhadores da Ford no Brasil, bem como os metalúrgicos do Maranhão.

Por: Jarlis Adelino